

Como Juízes Realmente Leem as suas Petições?
Escrever do jeito que os juízes leem evita que você perca ações que deveria estar ganhando!
A verdade que ninguém conta
Ser um excelente advogado e dominar a técnica jurídica não é suficiente... as suas petições precisam ser lidas da maneira correta.
Petição ignorada, ou não considerada como se deve, é sentença contra você — antes mesmo do mérito.
Quantas vezes você investiu horas — ou até dias — para elaborar uma peça impecável, com argumentação sólida e amparada por entendimentos doutrinários e jurisprudenciais, apenas para receber uma decisão seca de dois parágrafos do magistrado? Frustrante? Injusto? Sim, mas previsível.
Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), existem quase 84 milhões de processos em tramitação no Brasil. Além dos magistrados lidarem com essa sobrecarga, precisam atender às rigorosas metas de produtividade impostas pelo CNJ. (Relatório Justiça em Números, 2024)
Cada magistrado julga mais de 2 mil processos por ano. Isso significa que ele tem, na prática, poucos minutos para decidir se o seu pedido merece atenção ou se será apenas mais um despacho frio e genérico.
Por isso os juízes, sobrecarregados por milhares de processos e tendo que decidi-los em pouco tempo, não leem petições como os advogados acreditam: eles não não têm tempo para analisar tudo, argumento por argumento.
Eles fazem uma leitura seletiva, "escaneando" o conteúdo da petição guiados por sua experiência, impressões iniciais, familiaridade com padrões já estabelecidos ou atalhos mentais (heurísticas), que influenciam diretamente suas decisões, especialmente em casos mais simples ou repetitivos.
Imagine um advogado que usa 10 páginas para apresentar um argumento técnico. Agora, imagine outro que, em um ou dois parágrafos, diz ao juiz exatamente o que precisa e por quê. Qual deles terá mais chances de ser realmente lido?
Quando o advogado escreve como se fosse para o seu professor ou para impressionar e demonstrar conhecimento, perderá a atenção do juiz e suas chances de vitória irão diminuir.
O juiz já conhece o Direito - o que ele quer saber, de forma rápida e objetiva, são os fatos, e como eles se conectam com o direito que está sendo pleiteado.
Os advogados mais experientes e atualizados já perceberam essa realidade e estão adaptando sua escrita para se destacar. Enquanto muitos permanecem presos a um modelo tradicional de petição burocrática e prolixa, os que dominam essa nova forma de comunicação jurídica estão atropelando a concorrência, conquistando mais vitórias e deixando para trás aqueles que insistem em uma abordagem ultrapassada.
A comunicação escrita é o principal elo entre advogado e juiz. Quando esse elo é bem construído, o magistrado compreende a urgência, a legitimidade e a relevância do seu pedido. Então se você quer estar entre os que vencem e não entre os que são ignorados, é hora de mudar sua forma de escrever.
“O livro que deveria ser obrigatório na graduação em Direito”
No mundo real, na prática forense diária, não vence quem escreve mais – vence quem escreve do jeito que os juízes realmente leem.
Acontece que a mudança na escrita jurídica passa, necessariamente, pela mudança na mentalidade do advogado. Pensando nisso, foi criado um método de ensino simples e eficaz, baseado na história fictícia de um advogado, que torna acessível a aplicação das novas estratégias de comunicação jurídica, permitindo que você escreva petições exatamente da maneira como os juízes querem ler.
O livro "O Advogado em Crise e o Mestre dos Bastidores" apresenta, de forma envolvente, a trajetória de Caio, um advogado em crise que, ao conhecer um experiente mentor, vai descobrindo os segredos dos bastidores da mente dos magistrados. Por meio dessa jornada, você aprenderá como redigir petições que captam a atenção imediata dos juízes, aumentando significativamente suas chances de vitória.
Ao adotar esse novo olhar para a escrita jurídica, você terá nas mãos o poder de transformar cada peça produzida em uma ferramenta persuasiva.
Com isso, além de melhorar seus resultados concretos nos tribunais, você também elevará sua reputação profissional e construirá uma advocacia mais estratégica, humana e bem-sucedida.
Isso não é teoria. É realidade de gabinete, revelada por quem participa da análise de petições e construção das decisões judiciais todos os dias.


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Sobre o Autor
Minha jornada profissional teve início em 1998, logo após a conclusão do curso de Direito. Ao longo de mais de 25 anos de carreira, atuei como advogado, professor de Direito, assessor jurídico universitário e, atualmente, exerço a função de assessor de desembargador no Tribunal de Justiça de Goiás
Ao longo desta jornada, constatei o quanto a comunicação jurídica eficaz influencia o êxito das ações e o quanto a humanização do Direito depende de uma transformação profunda na escrita jurídica.
Impulsionado por uma curiosidade constante e um apreço genuíno pela leitura, fui além do campo jurídico, imergindo em áreas como psicologia, neurociência, filosofia e comunicação.
O meu propósito é compartilhar esse conhecimento de forma acessível e inspirar os operadores do direito a aprimorarem sua linguagem jurídica, tornando-a mais eficaz.
Edson R. O. Almeida
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